Quer estudar na University of La Verne mas ainda tem dúvidas sobre como é essa experiência internacional? Confira como foi o bate-papo com nossa aluna Roberta Figliolino.
1. Descreva em uma palavra o que o programa internacional de IBS Americas significou para você.
Transformador.
2. O que te motivou a fazer um curso no exterior? como você ficou sabendo dessa oportunidade de bolsas de estudos?
Sempre quis fazer uma especialização fora do país. Já havia tido experiências incríveis estudando inglês quando era mais nova, e isso despertou em mim o desejo de viver algo mais profundo. Fiquei sabendo da IBS por uma amiga que havia participado do programa e amou. Ela recomendou tanto o conteúdo acadêmico quanto a vivência local, uma experiência que vai muito além do turismo.
3. Qual é a sua formação acadêmica e quais eram suas expectativas em relação ao programa internacional?
Sou formada em Comunicação, com graduação em Rádio, TV e Internet, e pós-graduações em Jornalismo e Marketing. Nos últimos anos, venho realizando uma transição para a área de Marketing e desejo aprofundar meus conhecimentos justamente no lugar onde essa ciência teve origem.
4. Como você escolheu o curso e a universidade? Quais fatores decisivos para a sua escolha?
Primeiro, busquei um curso de nível de especialização, mais aprofundado e menos introdutório, já que eu já tinha uma pós na área. Depois, me encantei com a estrutura da ULV. Assistir aos depoimentos de ex-alunos, ver vídeos e conversar com pessoas que já haviam participado me ajudou muito na decisão final.
5. Quais foram os principais desafios que você enfrentou estando em outro país, com outro idioma e colegas de diversas nacionalidades?
Eu estava um pouco receosa com a entrada no país, mas, desde o início, a IBS me deu todo o suporte, inclusive com possíveis cenários caso algo acontecesse. O maior desafio foi me abrir ao novo — sair da minha rotina bem estruturada. Ainda assim, o ambiente do programa facilita essas conexões. Conheci pessoas incríveis do mundo todo, que levo comigo não só como networking, mas como amizades para a vida.
6. Como você avalia a qualidade do ensino, a infraestrutura e os recursos oferecidos pela universidade?
A ULV é simplesmente maravilhosa. Estar imerso em uma universidade com uma cultura tão vibrante, diversa e acolhedora fez toda a diferença. O ensino foi excelente: profundo, prático e com flexibilidade para se adaptar ao perfil da turma.
7. Quais foram os principais aprendizados e habilidades que você desenvolveu ao longo do curso?
Voltei do curso com uma visão completamente diferente sobre o papel do marketing. Entendi, na prática, que por trás de uma boa estratégia sempre existe uma boa pergunta, e que dados, sozinhos, não contam a história toda. A economia comportamental, o neuromarketing e as discussões sobre valor percebido me ajudaram a enxergar o consumidor com mais empatia, compreendendo não apenas o que ele faz, mas porque ele faz.
Hoje consigo enxergar com mais clareza como as emoções, memórias e percepções moldam as decisões de compra e fortalecem as marcas. Esse entendimento tem me ajudado a construir narrativas e experiências mais humanas, tanto em campanhas quanto em eventos.
Além do conteúdo teórico, o curso me proporcionou trocas riquíssimas com profissionais de várias partes do mundo. As discussões em grupo, os estudos de caso e os exercícios de posicionamento foram verdadeiros laboratórios criativos, que me tiraram do automático e me levaram a repensar minhas próprias práticas.
E, claro, estar imersa em inglês 24 horas por dia foi essencial. Não apenas para ampliar o vocabulário técnico, mas também para desenvolver uma comunicação mais fluida, culturalmente sensível e adaptável, qualidades indispensáveis em um ambiente corporativo global.
8. Quais lugares você teve a oportunidade de visitar durante seu tempo livre?
Aproveitei o fim de semana prolongado para visitar Los Angeles (pena que a nova linha de metrô até La Verne foi inaugurada logo depois! E Claremont, uma cidade charmosa e bem próxima. A própria La Verne é um espetáculo à parte: quem gosta de séries dos anos 2000 vai se sentir em um verdadeiro et de filmagem!
9. Como foram suas experiências nas palestras e nas visitas a empresas?
Foram experiências excelentes. A palestra foi prática e inspiradora, trazendo insights acionáveis e até uma “lição de casa” para o dia seguinte. Já a visita à empresa foi indescritível: tivemos o privilégio de visitar o JPL/NASA, algo que eu jamais imaginaria viver. Além da imersão tecnológica, foi fascinante observar o storytelling e a experiência do visitante: tudo muito bem planejado, mostrando como cada organização tem uma história poderosa a ser contada.
10. Você conseguiu ampliar seu networking durante o curso? Poderia compartilhar um pouco dessa experiência?
Muito! A começar pela minha turma, repleta de profissionais experientes e inspiradores. Foi uma troca riquíssima. Também conheci pessoas incríveis de outros cursos e formações, com quem criei conexões genuínas. Ficar na acomodação da universidade fez toda a diferença. É ali que mora a serendipidade: você desce para pegar um refrigerante e acaba tendo uma conversa profunda; vai lavar roupa e conhece alguém que muda sua carreira.
11. De que forma essa vivência internacional impactará sua carreira?
Ainda estou assimilando tudo o que vivi, mas já começo a colher os frutos dessa experiência. Tenho construído uma carreira com um olhar global, e este diploma reforça esse posicionamento.
A Slimstock, empresa da qual faço parte, me apoiou muito nessa decisão. Poder trazer insights de diferentes partes do mundo está totalmente alinhado à cultura da empresa, que valoriza o aprendizado contínuo e a troca de experiências.
12. Que conselho você daria a estudantes e profissionais que desejam fazer um curso no exterior com a IBS Americas?
Não pensa, apenas vá! Este é o melhor investimento que você pode fazer na sua carreira e em você mesmo. Se você já é um profissional experiente, encontrará um programa à sua altura. E, se está começando, esta é a oportunidade perfeita para moldar sua trajetória com uma perspectiva global.












